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Seminário da Juventude Ambientalista de Palhoça 28/09
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Carta Capital: Em Florianópolis, movimentos lutam contra voracidade do capital imobiliário sobre o plano diretor
Organizações Piqueteras fecham as ruas em Buenos Aires
Odebrecht no México – Demissões, cortes de água e vandalismo de Estado.
Em outubro de 2015, Odebrecht Ambiental, empresa de saneamento do grupo, anunciou que havia ganhado concessão plena (de água e esgoto) para atender duas cidades no estado de Vera Cruz, a cidade que recebe o mesmo nome do Estado com 600 mil habitantes e a cidade de e Medellín, com 100 mil habitantes.
O consorcio da Odebrecht com a empresa espanhola a Águas de Barcelona constituíram uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) onde a empresa brasileira abocanhou 80% da SPE e a espanhola 20% dos 80% destinados a iniciativa privada. Os 20% pertencem aos municípios de Vera Cruz (9%) e Medellín (9%), e 2% ficaram com a SAS, estatal que operava os dois sistemas. A empresa mista passou a se chamar Grupo Mas (Grupo Metropolitano de Água e Saneamento). (FONTE – ODEBRECHT).
O processo de privatização da água e saneamento que contou com apoio do presidente Enrique Peña Nieto e do governador de Vera Cruz Javier Duarte, um ano depois gerou mais de 1300 desempregados e muitas lutas das comunidades afetadas pela falta de água, algumas delas, sem abastecimento a mais de 10 dias.
Segundo os trabalhadores demitidos o consorcio demite trabalhadores especializados para colocar no lugar, trabalhadores sem experiência, sem formação e com salários mais baixos e sem direitos trabalhistas. Além disso, muitos dos prefeitos e ex-prefeitos e diretores da SAS se beneficiaram de contratos fraudulentos com o consorcio para concorrer aos pleitos eleitorais.
As conseqüências da operação da empresa de Marcelo Odebrecht, preso na operação Lava Jato, não são restritas ao que lesa diretamente direito ao trabalho e a água da população afetada pela privatização. No inicio do mês funcionários da empresa brasileira danificaram deliberadamente as tubulações de abastecimentos escoltados por soldados mexicanos, em uma espécie de vandalismo de Estado contra as comunidades em nome da “ordem social”.
Os protestos das comunidades afetadas pelos cortes no abastecimento seguem:
Por uma educação sem catracas! (replicação PinteLute)
Durante a última sexta e domingo, a convite de um grupo de alunas que apresentava seu trabalho da Feira de Ciências, pintamos na Escola Estadual Martins Veras. O tema foi proposto e debatido pelos próprios alunos\as e a partir disso foi criado um desenho que tematiza a questão do transporte coletivo e da educação. Mais um mural contra as catracas que nos privam do direito à cidade, do acesso a direitos básicos como a saúde e a educação!
Hoje (segunda), recebemos a notícia de que a escola quer cobrir o mural, transformá-lo na mesma parede vazia de antes, por conta do conteúdo transmitido. Deve-se lembrar que os esboços e o tema do mural foram apresentados para a escola, e que o mural foi feito com ajuda dos\as alunos\as e seus materiais, como do próprio coletivo, sem ajuda alguma da instituição!
Se por um lado ficamos tristes com a notícia, ao mesmo tempo nos alegramos, pois isso mostra quanto o mural político incomoda, amedronta, pois de alguma forma empodera e incentiva os\as alunos\as a lutarem por melhor condições de educação e transporte. E obviamente, essas idéias assustam algumas pessoas.
A Gerência da Educação do Estado de Santa Catarina há alguns meses atrás inclusive impediu a entrada de um dos integrantes do Coletivo Pinte e Lute, também militante do Movimento Passe Livre, por incentivar a organização estudantil dentro do colégio.
Agora o Pinte e Lute, junto com os\as alunos\as e grêmio estudantil, vamos lutar para que não cubram o mural!
Matadeiro Livre!!!
Fonte: Núcleo Diretor do Pantano do Sul.
A PRAIA DO MATADEIRO, ASSIM COMO OUTROS TANTOS LUGARES DE NOSSA ILHA, ESTÁ SOB A MIRA DE UM GRUPO QUE INTENCIONA CONSTRUIR UM RESORT NO LOCAL, E NAO BASTANDO ISSO, QUER TAMBÉM EXPULSAR A COMUNIDADE JÁ NELA CONSOLIDADA HÁ MAIS DE 30 ANOS, ALEGANDO SEREM ELES OS PROPRIETÁRIOS DA TERRA.
OS MORADORES DO MATADEIRO TEM PRESERVADO E CUIDADO DA MATA ATLANTICA E NO PLANO DIRETOR A PMF RESERVOU A ÁREA COMO SENDO ÁREA DE PRESERVAÇAO CULTURAL (APC) COMO FORMA DE MANTER A COMUNIDADE ALI.
OS ESPECULADORES, POR OUTRO LADO, CONSEGUIRAM GARANTIR NO PLANO DIRETOR, UMA ÁREA DE PRESERVAÇAO LIMITADA (APL- QUE PERMITE CONTRUÇOES JUSTAMENTE, NUMA ÁREA DO TAMANHODO RESORT DESEJADO), ONDE ANTES ERA UMA APP (ÁREA DE PRESERVAÇAO PERMANENTE).
NO ENTANTO, NAO CONTENTES COM ISSO, ESTAO DETERMINADOS A RETIRAR OS MORADORES DA APC COM O INTUITO DE PRIVATIZAR A PAISAGEM.
Ato e Seminário contra Criminalização do Movimentos Sociais – Floripa
A frente de luta contra a criminalização dos movimentos sociais de Santa Catarina chama a todos e todas para o segundo ato contra a criminalização. Vamos novamente para as ruas conversar com a população sobre a onda de criminalizações ao todos e todas que lutam por direitos no país da FIFA.
Terça-feira dia 3 de junho.
16:30 hs
TICEN
Na Sexta, 6 de junho das 14:00 as 20:00, Assembleia Legislativa acontece o Seminário.
# Educação – Entrevista com professor Eduardo (replicação)
Luta por escola mostra o autoritarismo do governo de Santa Catarina
E essas são as histórias que se escondem atrás dos muros das escolas estaduais, sem que a imprensa comercial divulgue uma linha. Basta que a comunidade se levante em luta, que professores se aliem aos desejos de pais e alunos por uma escola digna, que lá vem o estado, aplastando tudo. A educação segue sendo um privilégio de poucos… Aos empobrecidos, sobram as migalhas, a violência, o autoritarismo e abafamento das ilusões.
Fonte: http://eteia.blogspot.com.br/2014/05/luta-por-escola-mostra-o-autoritarismo.html