Terra Indígena Morro dos Cavalos sofre ataque a tiros

O Indigenista, replicação do site Racismo Ambiental.

A Terra Indígena Guarani Morro dos Cavalos fica localizada em Palhoça, município no litoral de Santa Catarina, próximo à rica capital Florianópolis. Todos os dias mulheres Guarani levam artesanatos para vender no centro da capital catarinense, e ficam sentadas nas calçadas, quase invisíveis aos olhos de todos, que são maioria de pele branca na região.

A TI Morro dos Cavalos foi o pivô da CPI da Funai e Incra, que foi criada pelos deputados ruralistas no Congresso para investigar reportagens feitas pelo jornal de Santa Catarina ligado ao grupo Globo. A reportagem afirmava que os Guarani seriam paraguaios trazidos ao Brasil por antropólogos da Universidade Federal de Santa Catarina.

Não bastasse a invisibilidade regional, os ataques xenófobos da maioria branca do estado, a TI Morro dos Cavalos sofre com a presença constante de milhares de pessoas que cruzam em frente as Aldeias Tekoá Yakã Porã e Tekoá Itaty, pela BR-101, que corta a área em duas partes, ligadas apenas por uma passarela.

Há previsão desde 2000 pela instalação de dois túneis sob o Morro dos Cavalos, o que liberaria a área para usufruto exclusivo dos Guarani, conforme manda a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 231. Porém, a pressão de políticos e da mídia é, mais uma vez, para desconsiderar a presença indígena e manter o trajeto da rodovia por cima do morro, o que já foi considerado ambientalmente inviável pelo Ibama.

Desde 2013, conforme relatam as lideranças da Terra Indígena, quando começou o processo de indenização dos posseiros não-indígenas, vêm ocorrendo ameaças físicas aos Guarani. Documentos lançados pela comunidade nas redes sociais afirmam que até um grupo de cerca de 40 pessoas invadiu uma residência na aldeia, soltando tiros e fogos de artifício, mas foram retirados em seguida pelas Polícia Rodoviária Federal e Militar. Desde aquela época, relatam lideranças que não quiseram se identificar por estarem sendo perseguidas, a Polícia Federal se recusa a agir e a investigar os ataques.

“Os ataques ocorrem sempre em feriados e finais de semana, quando os juruá (não-indígenas) saem para beber e passam de madrugada pela BR dando tiros contra nossas casas”, afirma uma das lideranças.

O último ataque ocorreu na madrugada do dia 18 para 19 de novembro, sábado para domingo. Segundo relatos, carros passaram atirando contra as casas de famílias Guarani na Tekoá Yakã Porã, que fica na Enseada do Brito, na Tekoá Itaty que fica no Morro dos Cavalos, e também o Centro de Formação que fica afastado da aldeia na Estrada do Maciambu. Nenhuma reportagem local foi feita.

Denúncias já foram realizadas pelas próprias lideranças e afirmam que está tudo filmado pelas câmeras de monitoramento da rodovia que pertencem à concessionária Autopista Litoral Sul, do Grupo Arteris. Segundo a Funai, as imagens já foram solicitadas, mas a Autopista libera apenas para a polícia. O problema do povo Guarani da TI Morro dos Cavalos é, mais uma vez, a invisibilidade. A Polícia Federal, segundo lideranças, diz que é um polícia judiciária e não atua com proteção territorial. Já a Polícia Militar, indignam-se os Guarani, afirmam não ter efetivo para atuar, porém as comunidades sabem que os policiais moram na região e também são contrários à demarcação da TI Morro dos Cavalos.

Não bastasse isso, as lideranças afirmam que já foram várias vezes ao Ministério Público Federal pedir apoio, e os procuradores até já fizeram reunião com delegados da Polícia Federal, mas estes mostraram-se contrários a qualquer investigação dos ataques.

Lideranças acreditam que tudo isto é resultado da CPI da Funai e Incra que criminalizou o povo Guarani, e culpam deputados e a imprensa catarinense, afiliada à Globo, por esta situação de invisibilidade e insegurança que passam.

Atualmente há um grupo de apoiadores do povo que, alternativamente, mantém uma vigilância aos finais de semana nas aldeias. A situação se agrava enquanto o poder público policial se esquiva de suas funções. O povo Guarani aguarda uma ação de proteção imediata e teme os feriados de final de ano. “Sem investigação e prisão dos culpados”, dizem, “os criminosos armados que parecem estar protegidos pela Polícia”.

1° Marcha das Periferias – Florianópolis – 20/11


Sim estamos lutando por que estamos em Guerra, todos os dias nas periferias do país inteiro acontece um massacre, um ataque a cada instante é a realidade desse país que a justiça tem cor e classe social. Contra o Genocídio da juventude negra, convocamos todo povo periférico de Santa Catarina a se organizar e vim para a primeira Marcha das periferias de Santa Catarina. No dia 20 de novembro. ✊ Contra o extermínio da Juventude negra e Contra Temer e suas reformas vem com nós ✊
Lançamento oficial das atividades de construção e preparação para marcha.
20/10/2017
Inscreva-se, participe, apoie, realize em sua quebrada uma atividade de construção para a Marcha.

Marcha das periferias
Shows de Rap
Batalha das Periferias
Sarau ZUMBI

Realização:
Movimento Hip Hop Militante Quilombo Brasil
SLAM Continente
Quilombo Raça e Classe – Florianópolis

Apoio:
Dekilograma
Lutar é Preciso
CSP – CONLUTAS
Venha ser mais um apoiador, entre em contato.

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/139246236702114/

Operação policial quer enquadrar anarquistas e coletivos culturais como ‘organização criminosa’ no RS

Está em curso no Rio Grande do Sul uma operação policial de perseguição política a coletivos culturais e militantes anarquistas, com invasão de espaços culturais, apreensão de livros, computadores e materiais. A RBS acompanha a policia em suas ações, e tem feito matérias sensacionalistas, destacando a participação de estrangeiros e bolsistas da universidade, e a ideologia “contra todo tipo de poder constituído”, fornecendo material para uma matéria que deve sair este Domingo no Fantástico em uma peça de propaganda.

Não é de hoje que estes grupos sofrem perseguição politica, como é o caso da FAG, que mesmo em governos ditos progressistas (Tarso Genro-PT) teve sua sede violada com computadores apreendidos. De qualquer forma, com o golpe recrudescem os ataques, que se ampliam para todo o leque de organizações de esquerda.

Neste momento o importante é ajudar a divulgar, e fazer circular as
informações, acompanhando os próximos capítulos.

Links:

[FAR] Santiago Maldonado Presente!

Divulgamos a recente nota da companheirada da Federação Anarquista de Rosário (FAR), Argentina sobre a confirmação da morte do militante anarquista Santiago Maldonado

SANTIAGO MALDONADO PRESENTE!

Nestes últimos dias se cumpriram 3 anos da aparição do corpo de Luciano Arruga, 7 anos do assassinato de Mariano Ferreira e hoje 20 de outubro se confirma o que todos/as intuíamos o corpo encontrado, rio acima, é de Santiago Maldonado.

Um jovem de bairro desaparece por não querer roubar para a polícia, um morre nas mãos de uma patota por lutar contra a precarização laboral, e outro é desaparecido por lutar pela autonomia do povo mapuche. Em todos eles há elementos em comum, a repressão do estado aponta para aqueles que resultam perigosos por se parte de uma juventude que não se submete, que não abaixa a cabeça, e que não assume os mandatos do sistema.

Contra a repressão nos bairros, contra a precarização laboral e pela autodeterminação dos povos, por todas essas reivindicações tão urgentes seguiremos lutando.

O estado mostrou sua cara mais terrível e voraz, o mecanismo da desaparição forçada é uma metodologia que as classes dominantes sustentam, com suas particularidades, nas distintas conjunturas. E aparecem também as operações midiáticas, desesperadas por instalar na sociedade um discurso que desmobilize, e busque nos de baixo a responsabilidade do que vem acontecendo.

Ainda assim, não puderam freiar as gigantescas mobilizações populares de variados setores em todo este tempo, e temem pela magnitude do fastio e da indignação de nosso povo, que ante semelhante ofensa a sua dignidade, se manifestará mais cedo ou mais tarde nas ruas de todo país.

O QUE MORREU LUTANDO VIVE EM CADA COMPANHEIRO

SANTIAGO MALDONADO PRESENTE!

Fonte: https://anarquismo.noblogs.org/?p=871

O politicamente correto e o politicamente incorreto são dois chifres da mesma cabra: o legalismo

O politicamente correto e o politicamente incorreto são dois chifres da mesma cabra: o legalismo. Há tempos tenho advertido pra isso. O fechamento da exposição de arte queer de Porto Alegre é apenas a ponta do iceberg do legalismo difuso em nossas vidas. Esse episódio ilustra bem como a correção e a incorreção se complementam.

Fazer piadas com nordestinos, gays, pretos e pobres é expressão da sacrossanta liberdade individual? Ora, colocar buceta em Jesus e caralho na Virgem Maria também o é. Os cultores da nova religião da liberdade ignoram aquilo que o divino Marque de Sade nos ensinou há três séculos: quando tudo é permitido nada é permitido.

O avesso do liberalismo não é o comunismo. Esse é o conto de fadas repetido por adultos que não saíram das fraldas. O avesso do liberalismo é o legalismo. O legalismo é a maneira pela qual as democracias liberais estão conseguindo chegar ao totalitarismo sem precisar de um Estado ditatorial. O legalismo é forma legal do liberalismo. O dispositivo de controle interno ao fluxo livre de capital, seja financeiro ou simbólico.

Pastores dizem todos os dias e noites em seus cultos que gays são possuídos pelo demônio. Que as religiões africanas são enviadas de Satanás. Deputados defendem torturadores. Manifestações em favor da ditadura. Mensagens de incitação ao ódio, a começar pelo presidente dos EUA. E o que é criminalizado? Uma exposição de arte queer. Mas a criminalização desses outros discursos está sendo preparada pelas esquerdas e pelas militâncias emancipacionistas. Não tarda a se consumar. E então teremos uma guerrilha de vingança. Um ciclo infinito de combate entre formas de liberdade que se acham mais livres que outras formas de liberdade.

Os defensores do fechamento da exposição alegam atentado contra símbolos religiosos. Em todo mundo as religiões foram e são agentes de perseguição, de violência, de assassinato e de extermínio de todos que transgridam seus dogmas. Agora os religiosos se sentem ofendidos por uma exposição de arte macular seus simbolozinhos. Que sensibilidade divina.

Poderíamos passar o dia inteiro elencando exemplos de como diversas religiões destruíram e roubaram símbolos pagãos. Como roubaram e deturparam outros signos, usando-os a seu bel-prazer. Mas isso pouco importaria. O objetivo do legalista contemporâneo é apagar tudo isso. E ficar apenas com a versão edulcorada dos fatos.

A forma do legalismo é a forma generalizada do capitalismo atual. Talvez nunca tenhamos disposto de tantas ferramentas de expressão individual e coletiva. Entretanto, nessa mesma época da possibilidade de expressão e das individualidades, onde todos podem expressar pela internet sua visão crítica sobre tudo, optamos pelo quê? Pelo processo. Pela intimidação. Pela carteirada. Pelo linchamento. Pelo silenciamento do outro. Estamos assim retroagindo a modos de legalismo vingativo anterior aos Estados modernos, baseado na cultura dos processos, dos linchamentos e das intimidações.

O problema é que a dita esquerda, ou partes consideráveis do que se autodefine como esquerda, tampouco escapa às seduções do legalismo. Tempos atrás vimos o triste espetáculo de linchamento da companhia teatral Os Fofos, processados por racismo. Recentemente vimos o patético espetáculo dos chamados “leitores sensíveis”, novos censores da literatura, hauridos e imunizados dor sua linda hipersensibilidade humanista.

Enquanto não compreendermos essa dialética demoníaca entre liberdade-opressão e liberalismo-legalismo, continuaremos a ser os algozes e os censores de nós mesmos. Transformaremos a exceção em regra. O avesso em direito. E viveremos naquela “gaiola de ouro” descrita por Max Weber. Um mundo de vigilância a céu aberto, uma redoma ao ar livre, encarcerados na prisão invisível da linguagem.

Por Rodrigo Petronio.

Sonora e Forúm das Mulheres no Hip Hop de SC

SUMEMO FAMÍLIA!

Quarta-feira agora, a partir das 17hrs, estará acontecendo o Forúm das
Mulheres no Hip Hop de SC, organizado pelo Sonora e a Batalha das Mina.

O Sonora é um festival que acontece em todo país, e reúne dezenas de
mulheres compositoras, com a intenção de maior força e visibilidade, sem
busca de fins lucrativos, e esse ano é a primeira vez que temos um dia
inteiro voltado ao HIP HOP! Vai ser no CIC, e começa a partir das 17 horas,
com entrada gratuita a todas as pessoas. Da um olhada na programação 👇🎶

🌼 17:00 : Oficina de Rima com Ka Alves (K47) e Suzi Oliveira (Clandestina);
🌼 18:00 : Forúm das Mulheres no Hip Hop com Barbara (Dj Brum), Ka Alves
(K47), Monique (Gugie), Sara, Suzi (Clandestina)
🌼 20:00 até 00:00 : Role Das Manas : Espaço aberto com apresentações da
K47, Trama Feminina, Dj Brum, poemas e intervenções. Vai estar disponível
MICROFONE ABERTO a todas as mulheres (cis e trans), homens trans e pessoas
não-binárias, vamos participar! 😊👊🌼

Então não da pra perder, né mores?! Vamo somar e prestigiar nossa junção
com a maior força que temos juntxs: A ARTE!

VIVA A CULTURA 🌼👊💜

23ª edição do Grito dos Excluídos.

Prezados parceiros,

A articulação Arquidiocesana das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) em comunhão com toda a Igreja do Brasil realizará a 23ª edição do Grito dos Excluídos.

Essa é uma atividade desenvolvida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Pastorais Sociais, CEBs, Movimentos Sociais e demais organizações da sociedade civil, cujo objetivo é discutir com toda a sociedade sobre as questões sociais e políticas que assolam o nosso país, e buscar alternativas de superação.
Para esse ano de 2017, o Grito dos Excluídos traz como tema: Vida em primeiro lugar! Por direitos e democracia, a luta é todo dia!

Nessa perspectiva, as CEBs e as Comunidades do Monte Serrat e Alto da Caieira realizarão uma atividade alusiva ao Grito dos Excluídos, tendo presente as vidas ceifadas de centenas de jovens, especialmente os oriundos das periferias da grande Florianópolis.

Para que possamos fazer desse dia, um momento de resistência e de denúncia contra todas as formas de exclusão, convidamos a vossa instituição/grupo/organização para ser nosso parceiro nessa luta.
A atividade será no dia 07 de setembro, a partir das 9h, na localidade da Caixa d’água no Monte Serrat. Teremos um café partilhado, apresentações culturais e uma roda de conversa.

Apresentações culturais: Grupo Portal do Choro (João Paulo e Hainik), Cantor Julio Black, Grupo da Velha Guarda – Copa Lord, Sarau de Poesia com a escritora Nana Martins,
Desde já agradecemos a atenção e contamos com sua disponibilidade e parceria.

Fraternalmente,
Pe. Vilson Groh
Pela Equipe Arquidiocesana das CEBs

Onde está Santiago Maldonado? [Argentina] [América Latina]

Não esqueçam das profundas veias que compartilhamos com os povos irmãos da América Latina.

Faz um mês que uma força do Estado argentino sumiu com Santiago Maldonado, um militante que estava junto ao povo indígena mapuche. Não sabemos onde ele está e se está com vida. Hoje acontece uma grande manifestação, em diferentes lugares da Argentina, em defesa de sua aparição com vida.

Ontem, na cidade de Córdoba, a polícia invadiu dezenas de sedes sociais, ateneus, centros comunitários onde se organiza a esquerda argentina. As primeiras batidas foram nos espaços puxados por anarquistas. Foram detidos companheiros, além da apreensão de diversos materiais dos movimentos, faixas, baterias, até mesmo comida, numa tentativa de amedrontar o campo popular.

O povo argentino já respondeu que não vai se intimidar. Hoje tomam as ruas pela aparição com vida de Santiago Maldonado e pela autodeterminação do povo mapuche. Tomam as ruas, também, pela própria liberdade de lutar.

Nesse continente, fodido mas rebelde, os ataques dos de cima não costumam distinguir onde estão as fronteiras dos países. E nós? Nós não podemos esquecer das profundas veias que compartilhamos com os povos irmãos da América Latina.

por JG.

Mais informações:
Aparición Con Vida Ya De Santiago Maldonado
Federación Anarquista de Rosario
Organización Anarquista de Córdoba

 

 

Descolando Velcro – Uma semana de atividades de Resistência no Mês da Visibilidade Lésbica

Sejam todes bem vindes ao “DESCOLANDO VELCRO: Resistência no Mês da Visibilidade Lésbica”.

Dia 1 (TERÇA-FEIRA) 29/08/2017:

· Passeata Pela Visibilidade e Contra a Lesbofobia
Horário: A partir das 11h
Ponto de Encontro: Praça da Reitoria I

· Mesa de Debates Sobre Resistência e Visibilidade Lésbica
Horário: Das 19h às 22h
Local: Auditório do Centro de Ciências da Saúde – CCS/UFSC

PROGRAMAÇÃO da Mesa de Debates:
19h00 – Abertura

Sapatão: Desobedecendo à Norma.
Ministrante: Ca Butiá

A hetero-cis-norma da/na medicina: (re)pe(n)sado os corpos, as práticas e o (auto)cuidado à saúde
Ministrante: Ana/Alejandro Mujica

Sapatravestilidades: Corpos e Afetos Possíveis
Ministrante: Raíssa Éris Grimm

Maternidade Lésbica
Ministrante: Ana Amorim

Debatedora: Miriam Pillar Grossi

Este debate também possui o propósito de elaborar e aprovar uma Carta endereçada à Associação de Ginecologia e Obstetrícia de Santa Catarina (SOGISC), com vistas da visibilidade lésbica no atendimento à saúde.

Dia 2 (QUARTA-FEIRA): 30/08/2017

· Piquenique/ Isoporzinho Sapatão
Tragam suas comidinnhas, seu isoporzinho, seus afetos e vivências para compartilharmos.
Horário: Das 10h às 13h30
Local: Praça da Reitoria I

· Oficina de Reparos e Reformas para a Autonomia da Mulher
Horário: Das 13h30 às 15h
Local: Praça da Reitoria I
Ministrada por Kika Santos, com a colaboração de mulheres que também queiram trocar experiências e transmitir conhecimentos em reparos domésticos como: troca de resistência de chuveiro, circuitos e instalações elétricas, marcenaria básica, parafusadeira, serras, e outros.

· Oficina de Auto Defesa para Mulheres
Horário: Das 16h às 18h
Local: Hall da Reitoria
Ministrada por Fernanda Tourinho, com a colaboração de mulheres que também queiram trocar experiências e transmitir conhecimento em auto-defesa. (vir com roupa para exercício físico)