(Vídeo) # Fora Cunha – Protesto contra o PL 5069

Protesto em Florianópolis (SC) contra a PL 5060, proposto de deputado Eduardo Cunha (PMDB), que  tem como objetivo principal aumentar ainda mais a criminalização da interrupção da gravidez, o PL também altera a forma do atendimento das vítimas de violência sexual e traz modificação na definição desse tipo de violência. O Código Penal de 1940 trazia uma definição limitada quanto ao crime de estupro, que foi aprimorada com o artigo 2º da Lei 12.845, de 2013, que define estupro como “qualquer forma de atividade sexual não consentida”. Esse PL propõe a supressão desse importante artigo e, com isso, impõe às mulheres e meninas a necessidade de exame de corpo de delito, marcas e danos físicos e/ou psicológicos para comprovar a violência sexual. Ou seja, a vítima será novamente agredida ao ter que provar a violência sofrida. A vítima de estupro também não receberá tratamento preventivo contra gravidez (como a pílula do dia seguinte) nem informações sobre seus direitos legais.

Gerencia de educação da Grande Florianópolis quer fechar Escola de Educação Básica Bela Vista.

11889405_996208357066464_8491732218277827250_nA escola que pegou fogo não será reformada ao invés disso será entregue ao município de São José para sediar a administração da Universidade de São José (USJ).
A gerente de educação Dagmar Pacher (PSDB)  acompanhada da policia militar se reuniu com a comunidade escolar e com sindicato dos professores no dia 19 (quarta-feira), durante a reunião a gerente não deu  nenhuma reposta conclusiva à indignação de pais e estudantes que não querem o fechamento da unidade escolar.
A USJ não tem prédio próprio já  que o prédio construído com  R$ 16 milhões do Fundo nacional de Educação (FUNDEB) para abrigar a instituição foi tomado para sediar a prefeitura.

Vídeos – Assembleia do SINTE em Chapecó … DIREÇÃO DE SINDICATO PELEGA COM A BASE. NÃO TEM ARREGO!

A série de vídeos mostra cenas fortes da burocracia sindical da CUT, passando por cima da base, por meio de uma manobra que levou a assembleia estadual da categoria do magistério para Chapecó onde não havia quadro de greve.  Com apoio de gerencias regionais, que prometeu não dar falta para quem fosse votar contra a continuidade da greve, a CUT mais uma vez acordou com o governo Colombo a perda de nossos direitos conquistados. Publicamos antes de ter tempo de melhorar as imagens e entrevistar professores e professoras que lutaram por 72 dias e ocuparam a ALESC  por repúdio da tentativa da executiva da CUT e outros pelegos de plantão se vitimizar em declarações na mídia e usar o aparelho sindical para desqualificar companheiros e companheiras de luta. 

Os videos foram produzidos sem patrocínio ou filiação partidária, sindical ou de alguma das forças no movimento do magistério (Sinte pela Base e Conlutas)  por um professor como tantos outros que permaneceu em greve durantes os 72 dias.

DIREÇÃO DE SINDICATO PELEGA COM A BASE. NÃO TEM ARREGO! 

Não nos calarão!
Alvete Bedin da executiva do Sinte, conselheira de educação indicada pelo Colombo, manda que o técnico aumente o som na hora que estava chegando as pessoas da OCUPA ALESC, nessa hora cantavam palavras de ordem em prol da manutenção da greve.
A atitude autoritária da dirigente de tentar abafar as vozes de lutadores e lutadoras que ocuparam a ALESC por 35 dias aconteceu antes do inicio da Assembleia Estadual. Contraditoriamente a tentativa de abafar as vozes descontentes teve como trilha sonora a música Cálice de Chico Buarque onde o autor descreve o período onde a censura prévia e a repressão tentava calar a boca de todo que aquele e aquela que ousasse dizer não ao golpe.

Hostilidades.

A claque de não grevistas trazidos pela CUT e liberadas de faltas pela GERED se enfureciam em cada fala de professores das regionais mais combativas

Tentativa de atropelar os grevistas

Representante do Comando de Greve tenta uma manobra para apressar que a votação fosse feita. Adalberto representante do Comando de Greve de Florianópolis tenta chegar a mesa, mas é ignorado pelos representantes da CUT que tentam encaminhar  a votação.

A  Digna Raiva das trabalhadoras!

Após o termino da greve a dignaraiva das trabalhadoras e trabalhadores rechaçam o golpe da CUT com palavras de ordem, a reação é o deboche de quem cospe e atira água nos professores e mandam beijinhos (Alvete Bedin – Sinte- CUT). O coordenador geral após discutir com uma professora e ser contido por seus colegas da CUT vai embora sobre vaias e xingamentos. Outra coordenadora do SINTE -CUT que foi vaiada foi a Ana Julia de Florianópolis que de tão nervosa tropeçou literalmente caiu do salto.

 

11289107_707083942752884_2720509901325833152_oEdição – Malatesta  Imagens – Bakunin  Música- A caça que se apaixonou pelo caçador  Foto Navegando